quarta-feira, 21 de março de 2012

Afinal, o que é Aura?

A Aura segundo André Luiz
"Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um "halo energético" que lhes corresponde à natureza."
Considerando-se toda célula em ação por unidade viva, qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitem radiações e que essas radiações se articulem, através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos nomear por "tecidos de força", em torno dos corpos que as exteriorizam.

Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais complexos se revestem de um "halo energético" que lhes corresponde à natureza.

No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.


Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de que o homem se entraja, circula o pensamento, colorindo-a com com as vibrações e imagens de que se constitui, aí exibindo, em primeira mão, as solicitações e os quadros que improvisa, antes de irradiá-los no rumo dos objetos e das metas que demanda.

Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a aura humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo que parece emergir dele, à maneira de campo ovóide, não obstante a feição irregular em que configura, valendo por espelho sensível em que todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em que todas as idéias se evidenciam, plasmando telas vivas, quando perduram em vigor e semelhança, como no cinematógrafo comum.

Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedoras ou deprimentes.

CAMPO DA AURA - Articulando, ao redor de si mesma, as radiações das sinergias funcionais das agregações celulares do campo físico ou do psicossomático, a alma encarnada ou desencarnada está envolvida na própria aura ou túnica de forças eletromagnéticas, em cuja tessitura circulam as irradiações que lhe são peculiares.

Evidenciam-se essas irradiações, de maneira condensada, até um ponto determinado de saturação, contendo as essências e imagens que lhe configuram os desejos no mundo íntimo, em processo espontâneo de auto-exteriorização, ponto esse do qual a sua onda mental se alonga adiante, atuando sobre todos os que com ela se afinem e recolhendo naturalmente a atuação de todos os que se lhe revelam simpáticos.

E, desse modo, estende a própria influência que, à feição do campo proposto por Einstein, diminui com a distância do fulcro consciencial emissor, tornando-se cada vez menor, mas a espraiar-se no Universo infinito.


Fonte:
Evolução em Dois Mundos - XVII - André Luiz (Chico Xavier e Waldo Vieira) - FEB Waldo Vieira) - FEB

ANATOMIA DA AURA HUMANA
Texto escrito por LUIZ ANTONIO BRASIL


Retrato da Consciência


A Aura humana é o retrato fiel da consciência de seu dono. Reflete, sempre, a imagem exata - nua e crua - do indivíduo, que assim pode ser visto e identificado pelos clarividentes, pelos desencarnados e até, em certos casos, pelos animais que tanto podem simpatizar ou se assustar com a presença, aparentemente, inofensiva de uma pessoa.

06.10.2 - Dimensões do Campo da Aura
Conforme a figura abaixo demonstra, o envoltório energético, chamado de Aura, além de interpenetrar todo o corpo denso, exterioriza-se, mais ou menos nas seguintes proporções:




A - Pessoa comum ou pouco espiritualizada, 10 centímetros além da superfície do corpo Físico;
B - Pessoa espiritualizada, 50 centímetros, podendo ser percebidas várias camadas de diferentes intensidades. (Ver figura 18A na apostila 18) Um sensitivo treinado, ao aproximar sua mão espalmada do corpo de uma pessoa em tratamento, notará as diferentes camadas áuricas. Inclusive notará uma delicada resistência, como se fosse um acolchoado de camada de ar;
C - Nas pessoas espiritualmente evoluídas, nos mensageiros espirituais e mentores dirigentes, suas respectivas auras espalham-se por alguns metros além de seus corpos. Por isso, quando vistos pelos clarividentes, apresentam-se envoltos em radiante luminosidade;
D - Nos Seres Crísticos suas auras envolvem todo um planeta e seus satélites;
E - Ao nível dos Arcangélicos Criadores, aqueles seres compositores de mundos, a emanação áurica proveniente deles permeia todo um sistema planetário;
F - E, do indescritível SER Supremo, sua divina emanação sustem todos os universos, imagináveis e inimagináveis. Isto é, o campo de Sua Aura é inconcebível à mente humana. E´ o eterno Onipresente.

- Sua aparência que pode ser classificada pela intensidade da luminosidade, e pela coloração, revela as seguintes características, que são reflexos do que esteja transcorrendo com a pessoa:

a) - Quando apagada; a pessoa está perturbada, retraída, enferma ou é antipática;
b) - Quando brilhante; a pessoa está calma, sadia, agradável ou é envolvente.

Idade


As observações citadas no item 9 deve-se levar em conta que na variação da intensidade luminosa e da coloração, também influi a idade física do indivíduo. Obviamente, uma pessoa idosa, mesmo que sendo simpática, calma e envolvente, poderá não apresentar uma aura tão radiante como seria de se esperar. Outrossim, como complemento de informação, a aura da saúde é vigorosa e agradável de ser vista. A aura do enfermo é apagada e pouco definida em seu contorno. Nos psicopatas apresentam-se especialmente confusas, tanto no contorno como na coloração.

Coloração

Conforme ficou dito nos itens 5 e 6, apostila 18, a aura retrata a expressão do pensamento. Essa retratação se traduz na forma e na intensidade, como visto no item 9 e, além disso, na coloração. De um modo geral as cores que a aura apresenta têm os seguintes significados:

Azul - Sentimento religioso, devoção, afeição;
Verde - Simpatia, habilidade e engenhosidade;
Amarelo - Intelectualidade;
Laranja - Orgulho, ambição;
Rosa - Amor sem egoísmo;
Cinza - Depressão, medo;
Marrom - Ciúmes, egoísmo, avareza;
Vermelho - Cólera, irritabilidade, sensualidade;
Preto - Malícia, ódio, maldade.

Naturalmente essas cores não se apresentam na forma pura de cada uma. Serão vistas misturadas, mescladas umas com as outras. Afinal, nossos pensamentos e sentimentos se alternam a cada segundo. Na leitura da aura, portanto, ficará evidente a emoção cuja correspondente cor for a de maior predominância naquele momento.



 Textura

A textura, ou consistência da aura, também faz parte de sua linguagem demonstrativa dos reais sentimentos que naquele momento evoluam da pessoa. A figura acima torna mais compreensiva essa questão. Vamos á descrição:

Tipo 1 - Consciência física voltada para a malícia ou para a revolta. Há uma verdadeira tempestade ocorrendo na psicosfera dessa pessoa, que se sobrecarrega de energias envenenadas.

Tipo 2 - Consciência física voltada para as questões meramente materiais. Embora mais calma que a descrita no tipo 1, entretanto, continua uma aura densa e sufocante.

Tipo 3 - Consciência física pensando nas questões espiritualizantes. A aura se apresenta menos rígida. São as emanações de pensamentos construtivos.

Tipo 4 - Consciência física ligando-se à espiritualidade superior. A aura, embora muito radiante, se torna como uma névoa esvoaçante, de tão leve. Tende a elevar-se em determinados pontos, atraída por nobres inspirações que lhe chegam.

Tipo 5 - Consciência fora do físico, em êxtase. Ligada aos planos da Criação, situados além do plano Mental inferior. Ainda mais leve e de suave coloração azul-rosa, passa a ser envolvida por emanações vindas de planos superiores. Essas emanações se tornam perceptíveis na forma de emoções. Um delicioso e lânguido envolvimento. Uma alegria interior, quase que indescritível.

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